quinta-feira, 8 de maio de 2014

Pensante Flautista!

...
Luz da noite brilham seus olhos
No apagar da luz,
Enxergar nos olhos da alma...
As palavras,
E os temores,
Discernem o horizonte,
As vozes,
Ao ar desta cidade, 
Ecoam uma sinfonia ultrassonora ao acordar da madrugada,
O tempo inexiste neste momento solido,
As curicacas, cantam o ar da madrugada,
E neste momento, o Eu pergunta o silêncio,
Qual o saber? saberia o tempo me dizer?
Tempo no existir.
E o agora se faz!

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